P.O.V. Justin:
Depois de uma boa noite de sono me levantei da cama, e
imediatamente o celular tocou:
– Alô? – Eu disse, com a voz rouca.
– E aí cara! Sou eu. – Era Ryan.
– E aí gay! – Eu ri. – Quem morreu?
– Que isso, ninguém!
– Sério? Pra você estar acordado onze horas da manhã num Sábado, tem que ser uma mega notícia!
– Haha, engraçadão você Justin! – Eu ri. – Quero chamar você e sua mãe para virem aqui em casa hoje, ver o jogo. Já chamei todo o pessoal, só falta você confirmar.
– Nós vamos sim! Minha mãe é amiga da sua, além das nossas casas não serem longe demais uma da outra..
– É. Então posso contar com você?
– Claro! – Respondi.
– Ta ok, até quatro horas gay.
– Beijinho amor. – Debochei e ri, desliguei.
Fui ao banheiro e tomei um banho demorado, me vesti e fiquei cheiroso pra mamãe. Desci as escadas e quando cheguei na sala, avistei uma cena não muito agradável. Minha reação também não foi muito boa...
– Mãe?! O que se passa aqui? – Cruzei os braços e a fitei fixadamente.
– Alô? – Eu disse, com a voz rouca.
– E aí cara! Sou eu. – Era Ryan.
– E aí gay! – Eu ri. – Quem morreu?
– Que isso, ninguém!
– Sério? Pra você estar acordado onze horas da manhã num Sábado, tem que ser uma mega notícia!
– Haha, engraçadão você Justin! – Eu ri. – Quero chamar você e sua mãe para virem aqui em casa hoje, ver o jogo. Já chamei todo o pessoal, só falta você confirmar.
– Nós vamos sim! Minha mãe é amiga da sua, além das nossas casas não serem longe demais uma da outra..
– É. Então posso contar com você?
– Claro! – Respondi.
– Ta ok, até quatro horas gay.
– Beijinho amor. – Debochei e ri, desliguei.
Fui ao banheiro e tomei um banho demorado, me vesti e fiquei cheiroso pra mamãe. Desci as escadas e quando cheguei na sala, avistei uma cena não muito agradável. Minha reação também não foi muito boa...
– Mãe?! O que se passa aqui? – Cruzei os braços e a fitei fixadamente.
Ela e Scooter estavam "trocando saliva". Minha mãe não faz isso, não mais! Ele parou o beijo quando ouviu meu grito:
– Filho... Não sabíamos que tinha acordado.
– O que se passou aqui?
– Não era pra você saber assim.
– Então como? Depois de meses ficando escondido, você e esse aí – Eu apontei para Scooter – Chegariam pra mim dizendo que você estava grávida e eram o casal mais feliz que existe? Poxa mãe!
– Não, claro que você ia saber logo logo... Você é meu melhor amigo, te conto tudo, você pode ter certeza.
–O problema não é contar e sim o tempo que demoraria para você fazer isso. Há quanto tempo esse rolo dura? Vocês se encontram sem dizer pra mim, escondido, como dois adolescentes? Isso é falta de respeito com...
– Já chega Justin! Você por acaso é meu marido? Tudo bem dar sua opinião, mas a mãe aqui sou eu, entendeu? Ficar julgando essa situação desse modo está incorreto, eu mereço ser feliz.
– Transar com um cara que trabalha pra mim te faz feliz, é?
Quando eu disse isso, mamãe se aproximou e levantou a mão direita, se preparando para dar um tapa em minha bochecha. Na mesma hora, Scooter segurou a mão dela e a mesma respirou fundo, fechou os olhos e se controlou. Eu sem querer deixei uma lágrima deslizar sobre minha bochecha, dei dois passos para trás e subi as escadas rápido, entrei no quarto, me joguei na cama e comecei a chorar como um bebê. No mesmo momento não me veio outra coisa a cabeça a não ser Nathalie, então em menos de um segundo liguei pra ela, tenho certeza que só ela conseguirá me deixar feliz agora.
– Filho... Não sabíamos que tinha acordado.
– O que se passou aqui?
– Não era pra você saber assim.
– Então como? Depois de meses ficando escondido, você e esse aí – Eu apontei para Scooter – Chegariam pra mim dizendo que você estava grávida e eram o casal mais feliz que existe? Poxa mãe!
– Não, claro que você ia saber logo logo... Você é meu melhor amigo, te conto tudo, você pode ter certeza.
–O problema não é contar e sim o tempo que demoraria para você fazer isso. Há quanto tempo esse rolo dura? Vocês se encontram sem dizer pra mim, escondido, como dois adolescentes? Isso é falta de respeito com...
– Já chega Justin! Você por acaso é meu marido? Tudo bem dar sua opinião, mas a mãe aqui sou eu, entendeu? Ficar julgando essa situação desse modo está incorreto, eu mereço ser feliz.
– Transar com um cara que trabalha pra mim te faz feliz, é?
Quando eu disse isso, mamãe se aproximou e levantou a mão direita, se preparando para dar um tapa em minha bochecha. Na mesma hora, Scooter segurou a mão dela e a mesma respirou fundo, fechou os olhos e se controlou. Eu sem querer deixei uma lágrima deslizar sobre minha bochecha, dei dois passos para trás e subi as escadas rápido, entrei no quarto, me joguei na cama e comecei a chorar como um bebê. No mesmo momento não me veio outra coisa a cabeça a não ser Nathalie, então em menos de um segundo liguei pra ela, tenho certeza que só ela conseguirá me deixar feliz agora.
Disquei seu número, e quando ela atendeu, senti sua voz
sonolenta:
– Jus? – Ela disse.
– Oi... – Eu respondi, mas não consegui disfarçar a voz de choro no fundo, e como ela me conhece mais que ninguém, percebeu.
– Você está chorando? O que houve?
– Eu preciso falar com você... Você ta ocupada?
– Pra você? Nunca! Vem aqui pra casa agora, vem. To te esperando, e não demora baby.
–Ta ok... To indo.
Desliguei e desci, mamãe me viu mas a ignorei, apenas passei pelos dois pombinhos e abri a porta, a fechei no mesmo segundo com força. Entrei no carro de Nathalie, de qualquer maneira precisava devolvê-lo. Em alguns minutos já estava na frente de sua casa, alguns paparazzi de longe tiraram fotos, mas como fiz com minha mãe, os ignorei. Toquei a campainha e Megan atendeu, mas estava de saída:
– Oh, olá Justin! Não esperava você por aqui. – Ela sorriu.
– É dona Megan, não deu tempo de avisar a senhora, mas a loirinha sabe. – Eu respondi, com um sorriso forçado no rosto.
– Ah, a casa é dela também, então ok... Mas lembrem-se, juízo ta bem? Os empregados não estão aí hoje, e eu só voltarei à noite, vocês dois ficarão sozinhos. – Ela fez careta, eu sorri pelo nariz.
– Pode deixar, sou um anjo Meg.
– Haha, quero ver hein! – Ela se aproximou e beijou minha testa, eu entrei em sua casa e fechei a porta, ela entrou em seu carro e acredito que deu partida.
Fui andando pela sala até chegar na escada, as subi devagar e quando cheguei no último degrau olhei pros dois lados, o corredor da casa é simplesmente enorme.
– Jus? – Ela disse.
– Oi... – Eu respondi, mas não consegui disfarçar a voz de choro no fundo, e como ela me conhece mais que ninguém, percebeu.
– Você está chorando? O que houve?
– Eu preciso falar com você... Você ta ocupada?
– Pra você? Nunca! Vem aqui pra casa agora, vem. To te esperando, e não demora baby.
–Ta ok... To indo.
Desliguei e desci, mamãe me viu mas a ignorei, apenas passei pelos dois pombinhos e abri a porta, a fechei no mesmo segundo com força. Entrei no carro de Nathalie, de qualquer maneira precisava devolvê-lo. Em alguns minutos já estava na frente de sua casa, alguns paparazzi de longe tiraram fotos, mas como fiz com minha mãe, os ignorei. Toquei a campainha e Megan atendeu, mas estava de saída:
– Oh, olá Justin! Não esperava você por aqui. – Ela sorriu.
– É dona Megan, não deu tempo de avisar a senhora, mas a loirinha sabe. – Eu respondi, com um sorriso forçado no rosto.
– Ah, a casa é dela também, então ok... Mas lembrem-se, juízo ta bem? Os empregados não estão aí hoje, e eu só voltarei à noite, vocês dois ficarão sozinhos. – Ela fez careta, eu sorri pelo nariz.
– Pode deixar, sou um anjo Meg.
– Haha, quero ver hein! – Ela se aproximou e beijou minha testa, eu entrei em sua casa e fechei a porta, ela entrou em seu carro e acredito que deu partida.
Fui andando pela sala até chegar na escada, as subi devagar e quando cheguei no último degrau olhei pros dois lados, o corredor da casa é simplesmente enorme.
Comecei pelo lado esquerdo, o preferido de Nathalie. Aos poucos fui ouvindo
minha música com Chris Brown, Next 2 You, e ela cantava junto:
– One day when the sky is fallin' I'll be standing right next to you, right next to you... – Abri a porta devagar e a olhei, aos poucos ela se virou para a direção onde eu estava e continuou, olhando pro chão:
– Nothing will ever come between us, 'cause I'll be standing right next to you.. right next to you – Ela me olhou sem querer, e seus olhos pararam em mim, ela sorriu com os lábios, então eu continuei:
– If you had my child, you would make my life complete, just to have your eyes only on me, that'd be mine forever – Me aproximei dela a olhando nos olhos, sorri.
– And baby everything that I have is yours, you will never go cold or hungry, I'll be there when you're insecure...
– Let you know that you're always lovely... Girl, 'cause you are the only thing that I got right now! – Cantei, segurando em sua mão e a rodando devagar, ela sorriu e entrelaçou nossas mãos, com a outra mexeu em meu cabelo.
– We're made for one another, me and you.. And I have no fear, I know we'll make it through.. – Ela continuou, me olhando.
– One day when the sky is fallin', I'll be standing right next to you... – Sussurrei em seu ouvido, em seguida afastei nossos rostos, e no mesmo momento começamos a cantar juntos:
– One day when the sky is fallin', I'll be standing right next to you, right next to you, nothing will ever come between us, I'll be standing right next to you, right next to you.
Enquanto cantávamos ela se afastou e eu também, como se estivéssemos fazendo um show, mas nunca tirávamos os olhos um do outro:
– Stand by my side, side, side – Ela cantou, com emoção em sua voz.
– One day when the sky is fallin' I'll be standing right next to you, right next to you... – Abri a porta devagar e a olhei, aos poucos ela se virou para a direção onde eu estava e continuou, olhando pro chão:
– Nothing will ever come between us, 'cause I'll be standing right next to you.. right next to you – Ela me olhou sem querer, e seus olhos pararam em mim, ela sorriu com os lábios, então eu continuei:
– If you had my child, you would make my life complete, just to have your eyes only on me, that'd be mine forever – Me aproximei dela a olhando nos olhos, sorri.
– And baby everything that I have is yours, you will never go cold or hungry, I'll be there when you're insecure...
– Let you know that you're always lovely... Girl, 'cause you are the only thing that I got right now! – Cantei, segurando em sua mão e a rodando devagar, ela sorriu e entrelaçou nossas mãos, com a outra mexeu em meu cabelo.
– We're made for one another, me and you.. And I have no fear, I know we'll make it through.. – Ela continuou, me olhando.
– One day when the sky is fallin', I'll be standing right next to you... – Sussurrei em seu ouvido, em seguida afastei nossos rostos, e no mesmo momento começamos a cantar juntos:
– One day when the sky is fallin', I'll be standing right next to you, right next to you, nothing will ever come between us, I'll be standing right next to you, right next to you.
Enquanto cantávamos ela se afastou e eu também, como se estivéssemos fazendo um show, mas nunca tirávamos os olhos um do outro:
– Stand by my side, side, side – Ela cantou, com emoção em sua voz.
– When the sky, falls, down – Continuei, estendendo a
mão e cerrando os olhos, como uma súplica pra que ela voltasse pra perto.
– I'll be there, I'll be there – Ela foi se aproximando devagar, até ficar em minha frente.
– You've got that smile, that only heaven can make – Cantei num tom de sussurro, envolvendo um braço em sua cintura e colando nossos corpos, ainda olhando em seus olhos.
– I pray to God every day – Ela continuou.
– To keep you forever – Cantamos juntos, fechamos os olhos automaticamente.
– Ooo, ooohh... – Terminei a música, em seguida dei três selinhos bem leves nela, nós apenas tocávamos os lábios, ela acariciou meu rosto. – Eu sabia que você conseguiria me fazer sentir melhor, você é perfeita pra mim. – Sussurrei, beijando sua testa.
– E você perfeito pra mim. Ta tudo bem... Me diz o que ta acontecendo?
Devagar eu me afastei dela e a puxei devagar pela mão, me deitei na cama e ela se sentou do meu lado, me olhando:
– O que houve Jus? – Ela estava preocupada, mas as palavras pareciam não querer sair da minha boca. – Olha... – Ela disse, me fazendo abrir os olhos e a olhar. – Eu sei que você estava chorando no telefone, ou pelo menos antes.. Eu adoro o fato de saber que você é homem de verdade para colocar sua dor pra fora desse jeito. Você já se apresentou no Madison Square Garden, tem noção de quantas pessoas estavam lá? Você já se apresentou no programa da Ellen, tem noção de quantas pessoas no mundo estavam vendo? Você por acaso sentiu vergonha? Ficou nervoso? Não, eu sei disso. Então não fique pensando que vai fazer papel de menino mole chorando na minha frente, porque não irá. Deixa eu te ajudar, fala tudo pra mim.
A única coisa que consegui fazer nesse momento foi abraçá-la muito forte e cair em lágrimas, não sei por que estava tendo aquela reação, nunca me senti tão livre ao lado de alguém. Podia ser eu mesmo.
– A mamãe... – Eu disse, mas as palavras se embolavam. Ela... – Minha mãe estava beijando Scooter. – Consegui dizer, meu rosto afundava em seu ombro e a ponta do meu nariz tocava seu pescoço. – Mamãe e meu empresário. – Choraminguei não acreditando no que dizia.
– Eu sei que é difícil pra você ver sua mãe amando outro homem, já que praticamente por toda sua vida você a viu sozinha e você era o único pra ela, o único homem que dava carinho a ela... Mas poxa, ela tem o direito de namorar qualquer um. – Ela respondeu, acariciando meu cabelo e o apertando de leve as vezes, procurando formas de me confortar.
Meus olhos abriram lentamente, eu estou destruído, me sentindo traído por minha própria mãe.
– Ela não podia fazer isso, Nathalie! Eu não aceito. Não é a hora certa!
– Deixa de ser egoísta, Jus! Ela cuida tanto de você, como ninguém mais, certo?
– Não sou egoísta, eu só penso em minha família, minhas beliebers, quase nunca em mim...
– Ei, eu penso em você, sabia? – Ela disse, colocando as mãos no meu rosto e colocando na frente do dela, me olhando nos olhos. – Seja forte, vai dar tudo certo, as coisas vão se acertar com o tempo e você vai acabar tendo de se acostumar com a idéia. – Ela passou o dedão nas minhas bochechas, limpando minhas lágrimas.
– Você me acalma demais. – Eu tentei sorrir, mas da tentativa só saiu uma careta, que fez com que ela abrisse um sorriso que me fez sorrir também.
– I'll be there, I'll be there – Ela foi se aproximando devagar, até ficar em minha frente.
– You've got that smile, that only heaven can make – Cantei num tom de sussurro, envolvendo um braço em sua cintura e colando nossos corpos, ainda olhando em seus olhos.
– I pray to God every day – Ela continuou.
– To keep you forever – Cantamos juntos, fechamos os olhos automaticamente.
– Ooo, ooohh... – Terminei a música, em seguida dei três selinhos bem leves nela, nós apenas tocávamos os lábios, ela acariciou meu rosto. – Eu sabia que você conseguiria me fazer sentir melhor, você é perfeita pra mim. – Sussurrei, beijando sua testa.
– E você perfeito pra mim. Ta tudo bem... Me diz o que ta acontecendo?
Devagar eu me afastei dela e a puxei devagar pela mão, me deitei na cama e ela se sentou do meu lado, me olhando:
– O que houve Jus? – Ela estava preocupada, mas as palavras pareciam não querer sair da minha boca. – Olha... – Ela disse, me fazendo abrir os olhos e a olhar. – Eu sei que você estava chorando no telefone, ou pelo menos antes.. Eu adoro o fato de saber que você é homem de verdade para colocar sua dor pra fora desse jeito. Você já se apresentou no Madison Square Garden, tem noção de quantas pessoas estavam lá? Você já se apresentou no programa da Ellen, tem noção de quantas pessoas no mundo estavam vendo? Você por acaso sentiu vergonha? Ficou nervoso? Não, eu sei disso. Então não fique pensando que vai fazer papel de menino mole chorando na minha frente, porque não irá. Deixa eu te ajudar, fala tudo pra mim.
A única coisa que consegui fazer nesse momento foi abraçá-la muito forte e cair em lágrimas, não sei por que estava tendo aquela reação, nunca me senti tão livre ao lado de alguém. Podia ser eu mesmo.
– A mamãe... – Eu disse, mas as palavras se embolavam. Ela... – Minha mãe estava beijando Scooter. – Consegui dizer, meu rosto afundava em seu ombro e a ponta do meu nariz tocava seu pescoço. – Mamãe e meu empresário. – Choraminguei não acreditando no que dizia.
– Eu sei que é difícil pra você ver sua mãe amando outro homem, já que praticamente por toda sua vida você a viu sozinha e você era o único pra ela, o único homem que dava carinho a ela... Mas poxa, ela tem o direito de namorar qualquer um. – Ela respondeu, acariciando meu cabelo e o apertando de leve as vezes, procurando formas de me confortar.
Meus olhos abriram lentamente, eu estou destruído, me sentindo traído por minha própria mãe.
– Ela não podia fazer isso, Nathalie! Eu não aceito. Não é a hora certa!
– Deixa de ser egoísta, Jus! Ela cuida tanto de você, como ninguém mais, certo?
– Não sou egoísta, eu só penso em minha família, minhas beliebers, quase nunca em mim...
– Ei, eu penso em você, sabia? – Ela disse, colocando as mãos no meu rosto e colocando na frente do dela, me olhando nos olhos. – Seja forte, vai dar tudo certo, as coisas vão se acertar com o tempo e você vai acabar tendo de se acostumar com a idéia. – Ela passou o dedão nas minhas bochechas, limpando minhas lágrimas.
– Você me acalma demais. – Eu tentei sorrir, mas da tentativa só saiu uma careta, que fez com que ela abrisse um sorriso que me fez sorrir também.
– Você também me acalma... – Ela disse. – Ahhh, tenho uma
idéia! – Ela disse, dando um pulo da cama. Arregalei os olhos e a olhei.
– O que foi?
– Vai ser perfeito! – Ela disse, batendo a ponta dos dedos das duas mãos e olhando pro chão, andando de um lado pro outro.
– Loirinha, você ta me assustando. – Ela sorriu como resposta e me olhou:
– Gravamos Crazy in love, certo?
Ela foi até o rádio e foi passando as músicas de um CD que estava lá dentro devagar, até que o parou. Eu sorri a fitando.
– Observa e vê o que você acha.
Ela abriu a gaveta e lá de dentro tirou alguma roupa que não identifiquei qual era. Entrou no banheiro que ficava dentro de seu quarto e minutos depois saiu de lá. Quando a olhei totalmente, fiquei boquiaberto e meu queixo deve ter batido no chão.
– Estava guardando pra uma ocasião especial, e não vejo uma melhor que essa! – Ela deu play no rádio. Nossa música começou a tocar e ela me olhou, com um sorriso que apenas mostrava os lábios. Sorriso que mostrava os lábios de lado. Sorriso travesso que a deixava com uma feição diferente.
Começou a cantar no ritmo da música, e na maioria das vezes seus olhos ficavam fechados pra que ela sentisse o calor das batidas. Quando comecei minha participação na música, ela deu pause e estendeu a mão, me olhando:
– Não posso fazer nada sem você do meu lado. Vem cá.
– O que foi?
– Vai ser perfeito! – Ela disse, batendo a ponta dos dedos das duas mãos e olhando pro chão, andando de um lado pro outro.
– Loirinha, você ta me assustando. – Ela sorriu como resposta e me olhou:
– Gravamos Crazy in love, certo?
Ela foi até o rádio e foi passando as músicas de um CD que estava lá dentro devagar, até que o parou. Eu sorri a fitando.
– Observa e vê o que você acha.
Ela abriu a gaveta e lá de dentro tirou alguma roupa que não identifiquei qual era. Entrou no banheiro que ficava dentro de seu quarto e minutos depois saiu de lá. Quando a olhei totalmente, fiquei boquiaberto e meu queixo deve ter batido no chão.
– Estava guardando pra uma ocasião especial, e não vejo uma melhor que essa! – Ela deu play no rádio. Nossa música começou a tocar e ela me olhou, com um sorriso que apenas mostrava os lábios. Sorriso que mostrava os lábios de lado. Sorriso travesso que a deixava com uma feição diferente.
Começou a cantar no ritmo da música, e na maioria das vezes seus olhos ficavam fechados pra que ela sentisse o calor das batidas. Quando comecei minha participação na música, ela deu pause e estendeu a mão, me olhando:
– Não posso fazer nada sem você do meu lado. Vem cá.
Fiquei do lado dela, e aos poucos alguns passos começaram a
surgir. Ela fazia uns movimentos tão... Sexys. Não sei como consegui me
controlar e ficar sem agarrá-la. Depois de uma hora tudo estava pronto, bastava
colocar tudo no papel e mãos a obra, como ela mesmo fala.
– Ficou ótimo! Somos perfeitos juntos
– Ela gritou de
dentro do banheiro, enquanto trocava de roupa, em seguida saiu de lá vestindo
um short bem curto e uma blusa colada na barriga e bem decotada. (Esqueçam o
salto, o cinto, o casaquinho, as pulseiras, a maquiagem.. É só o short e a
blusa)
A olhei de cima abaixo e ela foi em direção ao criado mudo,
pegou o celular e começou a mexer. Ela olhava fixadamente pra ele, enquanto em
passos pequenos vinha em direção da cama onde eu estava deitado. Aos poucos ela
foi se deitando na cama de barriga pra cima, e quando menos esperei, ela deitou
no meio das minhas pernas, com a nuca em cima da minha parte íntima e a cabeça
em uma parte do meu quadril. Dei um gemido baixo e em seguida sorri, percebendo
que ela não estava ciente do que realmente estava acontecendo.
– Justin... – Ela disse, enquanto mexia no celular.
– Sim?
– Você é fofinho.
– Obrigado... – Eu ri.
– Que foi? – Ela virou o rosto, olhou pra baixo e depois me
olhou. Em menos de cinco segundos olhou pra baixo novamente, agora sim, sabendo
que estava deitada em cima do meu amiguinho.
P.O.V. Nathalie:
– Meu Deus! – Sentei na frente dele, com uma mão na boca. – Eu
te machuquei? Por que não me avisou nada? – Justin caiu na gargalhada e bateu
palmas, ironizando.
– Pára com isso, Nathalie. Você sabe que não me machucou. –
Ele respondeu e piscou.
– Engraçadinho...
Ele se inclinou e pegou o celular da minha mão, o colocou
numa mesinha que tinha ao lado da mesma e tirou o boné, ajeitou o cabelo em
seguida. Sorri de lado. Justin se sentou em minha frente e colocou as mãos em
meu quadril. Levantou-me um pouco, levantou seu rosto e nossas bocas se encontraram.
Encostei meu nariz no dele e começamos o beijo. Em alguns segundos ele parou o
mesmo e foi até a cortina, a fechou. Trancou a porta e só deixou a luminária
acesa, veio em minha direção me olhando nos olhos com um sorriso malicioso em
seus lábios.
– Jus... – Quando eu ia começar a falar, Justin me
interrompeu.
Ajoelhou na minha frente, colocou uma mão no meu rosto e me
beijou lentamente. Coloquei a mão em seu pescoço, o beijo ia ficando mais
quente a cada segundo. Aos poucos ele foi me deitando na cama, enquanto
desabotoava meu short. Como ambos precisávamos de ar, paramos o beijo. Eu já
estava deitada com Justin em cima de mim. Pude sentir sua mão deslizando pelo
meu corpo. Ele fez uma trilha de beijos do meu queixo, passou por meu pescoço e
parou em meu ombro. Coloquei a mão por dentro de sua camisa e acariciei sua
costa, me beijou novamente. Os dedos de sua mão direita levantavam minha blusa
devagar, coloquei as mãos em seu rosto e o afastei:
– Temos que ir devagar. – Sussurrei respirando ofegante.
Nossas testas estavam coladas e eu consegui sentir o calor
que ele estava sentindo através de sua pele. Justin estava prestes a explodir.
Seu desejo era grande demais, o meu também, já não podíamos mais negar isso:
– Shh...
– Ele me deu um selinho. – Não vou te machucar,
loirinha. Deixa acontecer naturalmente, se eu fizer algo que não goste, me pare
imediatamente.
Como resposta mordi seu lábio e o puxei. Ele sorriu de lado
e finalmente terminou de tirar minha blusa. Deu beijos em meu colo até o espaço
que tem entre meus dois seios. Ele mesmo tirou a camisa e em seguida ficou em
cima de mim novamente. Tirei meu sutiã e ele me olhou, me deu mais dois
selinhos e voltou aos meus seios. Deu lambidas e beijos neles, mordeu várias
vezes o bico de cada um, o que me fazia enlouquecer. Sua boca foi para minha
barriga, ele deu mais beijos nela. Sua mão apertou meu quadril e deslocou-se
até minha coxa, apertou-a e a puxou, fazendo minha perna formar um ângulo de
noventa graus. Coloquei a mão em seu cabelo e o puxei devagar, ele gemeu de
leve. Então decidi liderar um pouco. Quando ele menos esperou, fiquei por cima
dele e mexi meu quadril devagar. Já consegui sentir seu pênis completamente
ereto. Me inclinei e chupei sua língua, ele acariciou minhas costas e passou a
ponta dos dedos na mesma, até irem para meu short. Quando percebi, ele já
estava em qualquer canto do quarto. Sorri maliciosa. Mordi o lóbulo de sua
orelha, em seguida sussurrei na mesma:
– Minha vez...
Fui até sua calça e olhei, tirei-a rapidamente e joguei no
chão. Acariciei seu pênis por cima da cueca, sem parar de fitá-la fixadamente.
Só conseguia pensar no desejo que estava sentindo. Tirei-a lentamente, fazendo
caras e bocas que faziam Justin não
tirar os olhos de mim. Passei a mão sobre sua coxa. Comecei a acariciar sua
parte íntima que já estava completamente ereta, depois de alguns segundos
comecei a chupar sua cabeça. Aos poucos enfiava seu pênis por completo na boca,
quando tirava o lambia e dava chupões por ele todo:
– Meu Deus Nathalie! – Ele disse num tom de gemido,
apertando algumas partes do travesseiro. Muitas vezes tentava olhar pra mim
como antes, mas o prazer aumentava cada vez mais e seus olhos insistiam em
permanecerem fechados, enquanto ele respirava ofegante e gemia sem parar.
Apertei seus testículos lentamente e mordi a cabeça algumas
vezes, em seguida a lambi e dei beijos para finalizar. Ele se controlou e
disse:
– Vem cá... – Enquanto ele disse, colocou rapidamente uma
camisinha.
Ele sentou na cama e fui em sua direção, Justin colocou a
mão entre meu cabelo e apertou uma mecha devagar, envolveu um braço em minha
cintura e me deitou na cama mais uma vez. Suas mãos deslizaram-se de minha
nuca, passaram por meu pescoço, atravessaram todo meu colo até minha cintura e
parou no meu quadril. Ele fixou suas mãos lá e foi me penetrando em movimentos
bem lentos, pra que eu me acostumasse. Sem conseguir ter outra reação com
tamanho desejo e satisfação, coloquei a mão em sua nuca e arranhei suas costas
em seguida, enquanto dava gemidos baixos em seu ouvido, o que o fazia ficar
mais louco de tesão e aumentar a velocidade da penetração de seu pênis em minha
vagina. Involuntariamente envolvi as pernas nele e comecei a rebolar, primeiro
devagar e depois cada vez mais rápido, meus olhos fechavam e abriam, minhas
pupilas reviravam.. Nós dois gemíamos mais a cada instante, e depois de alguns
minutos trocamos de posição, agora eu ficava em cima dele. Meu quadril fazia
movimentos de vem e vai e ele apertava minha cintura acompanhando os movimentos
vai e vem rápidos que eu fazia, enquanto nossos gemidos permaneciam altos.
Depois de um tempo foi tudo ficando mais lento, Justin acariciou com as duas
mãos minha bunda e eu me inclinei, chupei seu lábio e lhe dei um selinho em
seguida. Ele sorriu e acariciou minhas costas, depois tirou uma mecha de meu
cabelo e colocou-a atrás de minha orelha. Ambos estávamos suados e cansados,
porém satisfeitos e felizes. Ele retirou seu pênis e nós dois sentamos na cama,
olhando um pro outro, ainda sem acreditar no que tinha acabado de acontecer. Eu
estava maravilhada:
– Foi como você imaginou? – Ele disse, pegando o lençol e
colocando em volta de mim, cobrindo meu corpo.
– Não... – O fitei pensativa e seu rosto ficou triste, olhar
de decepção. – Foi melhor do que qualquer coisa que eu poderia ter imaginado. –
Agora sim ele estava com aquele sorriso angelical novamente.
– Eu te amo, loirinha.
– Ele aproximou nossos rostos.
– Eu te amo, pai. – Eu sorri, lhe dando um selinho.
– Poxa Nathalie, depois de uma transa me chamar de pai? Isso
broxa! – Ele disse fingindo estar zangado. Dei um tapa leve em seu braço.
– Bobo... Não tem problema se broxar não, seu amiguinho já
foi bem usado hoje. – Pisquei. –Agora mocinho, vá tomar banho, você está todo
suado! – O empurrei devagar e ele foi para a beirada da cama, me olhou antes de
se levantar.
– Não quer me ajudar? – Mordeu seu lábio e me olhou
malicioso, joguei um travesseiro nele.
– Para com isso menino, vai logo!
Ele fez bico e me mandou vários beijos enquanto entrava no
banheiro, e antes de fechar a porta mandou mais outros três. Eu retribui todos.
Deitei na cama e comecei a pensar em tudo que acabara de acontecer... Perdi a
virgindade com o garoto certo: eu o amo, o quero, preciso dele, ele é perfeito,
carinhoso, cuidadoso... Ah Sunshine, que sorte de você ter cuidado dele até eu
chegar! Mackenzie, obrigada por trazê-lo pra mim. Por trazer a razão da minha
vida, ou melhor, por mostrar que ele é realmente tudo que eu sempre precisei
pra ser feliz.
Depois de um tempo ele saiu do banheiro com sua cueca box.
Quando eu o vi, coloquei as mãos em meu rosto e deitei na cama novamente. Ouvi
o riso dele:
– Li num site que você é tarada por...
– Cueca booox... – Eu o interrompi, sussurrei num tom de
gemido.
Ele subiu em cima de mim devagar e ficou me olhando sem
parar. Passou os dedos pelo meu braço, em seguida tirou minha mão direita que
cobria uma parte do meu rosto. Depois eu tirei a outra.
– Justin Bieber está de cueca box branca em cima de mim. Sua
parte íntima toca na minha... Ai Jesus, salva! – Eu disse, olhando pro lado de
olhos fechados.
– Justin Bieber, seu namorado que te quer mais que tudo,
aquele que promete te proteger de tudo e todos sempre, está em cima de você
tentando te seduzir. – Ele disse e riu. –Agora por favor loirinha, cala a boca
e me beija vai.. – Ele virou meu rosto devagar e aproximou seu rosto do meu,
encostou nossos narizes e fechou os olhos com a boca próxima da minha, falou:
– Vai demorar a me beijar, é?
Eu sorri e o empurrei, ele caiu do meu lado, deitado. Fez
bico:
– Você não me beija! – Ele choramingou.
– Own, coitado do nenê. – Me levantei e fui ao banheiro,
coloquei uma roupa
e saí.
Ele estava mexendo no celular:
– O que foi? – Me aproximei dele.
– Nada. – Ele me olhou. – Mamãe viajou com Scooter... Na
premiação eles ficarão fora. Isso é bom, terei meu tempo pra pensar.
– Isso! Quando eles voltarem, vocês conversam anjo.
– É. Afinal, não deve ser tão difícil quanto parece. – Ele
suspirou olhando pra baixo.
– Ei, não muda assim. Você tava tão feliz antes poxa. –
Sentei do lado dele, mexi em seu cabelo devagar e ele me olhou de novo, mas
dessa vez seus olhos estavam menores, aquela cor de mel linda dava pra ser
pouco vista.
– Eu estou feliz só de estar com você. – Ele sorriu fraco
com os lábios.
– Com você tudo fica bem, até quando o céu...
– Estiver caindo. – Eu disse. – Eu vou estar ao seu lado.
Sempre estarei aqui, você sabe disso! Certo?
– Na saúde e na doença, na alegria e na tristeza. – Ele me
olhou nos olhos e se aproximou mais, entrelaçou nossas mãos.
– Até que nem a morte nos separe. – Completei.
Dei dois selinhos nele e acariciei seu rosto, o celular dele
tocou, estragando totalmente o clima. Peguei o mesmo e quando olhei na tela,
estava escrito "Molly, minha paciente".
– Minha paciente? – Olhei pra ele com cara de nojo, ele
sorriu pra disfarçar e pegou o celular da minha mão.
– Socorro! Meu Deus do céu, vem pra casa agora! –
A idiota gritou, quase estourando o ouvido de Jus.
Ele riu e eu nem sei por que, afinal, ela estava gritando
num pedido desesperado de ajuda.
– Não acredito que você ainda tem medo das mesmas coisas... –
Ele disse, coçando a testa com a mão.
– Cale a boca de uma vez antes que eu surte! – Ela
gritou mais uma vez, fazendo com que eu pegasse o celular de Justin da mão dele
e o desligasse automaticamente, joguei-o na cama e bufei.
– Ela já gritou tantas vezes... – Resmunguei. – Por favor,
vá para casa ajudá-la.
– Quando você fala tudo certinho quer dizer que está com
raiva! – Ele fez bico. – Não fica, poxa. –Ele ia me dar um selinho, mas me
levantei e fui direto pra porta, a abri:
– Nathalie.
– Ele sussurrou, me olhando.
– Vem cá cuidar do
seu bebê, ele está tão, mas tão necessitado de você...
– Ele fez cara triste,
se levantando e andando pra perto de mim.
– Vá salvar sua paciente. – Resmunguei e estendi o braço na
porta, como um "vá de uma vez".
– Vamos pra minha casa? Você vai ver como essa emergência é
uma coisa boba... Vamos comigo, por favor!
– Mas eu não quero interromper o momento em que você atende
sua... – Ele me interrompeu com um beijo. Do nada deu dois passos pra frente
que o fizeram ficar com o corpo colado no meu, me empurrou contra a parede e
colocou a mão na minha cintura, assim o beijo começou. Eu bati em seu peito
algumas vezes para que ele parasse, mas sinceramente, tudo que meu corpo e
minha língua pediam era ele cada vez mais pra mim. Me entreguei completamente a
ele, já que meus instintos queriam isso. Ele foi tirando meu casaco devagar e
eu sorri, dei um tapa em seu braço e parei o beijo, rindo:
– Pára! Sua paciente está surtando em casa.
– E você vai me ajudar a acalmá-la, certo?
– É...
– Certo! Vamos loirinha...
Ele colocou meu casaco em mim novamente e segurou minha mão,
saímos de meu quarto e descemos as escadas. Não tinha ninguém em casa, então
fomos direto pro meu carro.
continue , pfvr :3
ResponderExcluir@jbwikipedia
continua mina com mt swag heartdokidrauhl
ResponderExcluirSEEEEEEEEEEEEEEM COMENTÁRIOS, CAPÍTULO PERFEITO. KKKKKKKKKKKKKKK AMEI :3 O MELHOR. RS
ResponderExcluirVÉI ALELUIA SEXO NÉ?
ResponderExcluirobrigada sçldçaldçsãdãd
continua u-u
SAFADA
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