– O que é isso, Beadles? – Era o Christian.
Caitlin saiu imediatamente da cama e o olhou com cara de assustada, forçando o choro.
– Chris ele... – Ela ficou um tempo procurando uma resposta – Ele me trouxe até aqui e tentou fazer de tudo comigo!
Ela ficou do lado dele e o abraçou, chorando. Como é fingida! Como pôde dizer essas coisas pra ele?
– Christian não é isso, deixa eu...
– Como você foi capaz de fazer isso?
– Isso o que? Cara, não fiz nada.
– Mas pretendia fazer – Caitlin disse.
– Cala a boca, garota – Eu gritei.
– Fica calminho aí – Ele disse, se aproximando de mim.
– Christian, não quero brigar, vamos resolver isso.
– Resolver? Do meu modo, que ótimo então, vira homem e vem aqui.
– Pra que tudo isso? Ela que veio até...
Quando eu ia terminar, Christian correu em minha direção e me puxou pela blusa. Me deixou de pé e começou a dar socos no meu rosto e na barriga. Eu conseguia me defender pouco, já que estava um pouco tonto. Ele me jogou no chão e começou a me chutar, eu gemia muito e pedia pra que ele parasse, mas ele parecia não querer ouvir.
– Eu confiei você. O namoro de vocês acabou, já não acha que brincou demais com minha irmã?
Ele agachou, me segurou pela blusa novamente e me deixou de pé. Me empurrou contra a parede e pôs a mão no meu pescoço, apertando-o, o que dificultava minha respiração.
– Christian chega! Por favor, pára! – Caitlin gritou, tentando puxar ele.
– Não é... Não é nada disso – Eu tentei falar, mas só saíram gemidos.
– Chega perto dela de novo, que eu juro que quebro todos os teus dentes, Bieber.
Chris me soltou e me empurrou pra cama, onde eu caí deitado. Caitlin se aproximou e Christian a puxou, a empurrando em direção a porta. Ele me olhou com um olhar de raiva e saiu de lá, junto com ela. Fechou a porta.
Caitlin saiu imediatamente da cama e o olhou com cara de assustada, forçando o choro.
– Chris ele... – Ela ficou um tempo procurando uma resposta – Ele me trouxe até aqui e tentou fazer de tudo comigo!
Ela ficou do lado dele e o abraçou, chorando. Como é fingida! Como pôde dizer essas coisas pra ele?
– Christian não é isso, deixa eu...
– Como você foi capaz de fazer isso?
– Isso o que? Cara, não fiz nada.
– Mas pretendia fazer – Caitlin disse.
– Cala a boca, garota – Eu gritei.
– Fica calminho aí – Ele disse, se aproximando de mim.
– Christian, não quero brigar, vamos resolver isso.
– Resolver? Do meu modo, que ótimo então, vira homem e vem aqui.
– Pra que tudo isso? Ela que veio até...
Quando eu ia terminar, Christian correu em minha direção e me puxou pela blusa. Me deixou de pé e começou a dar socos no meu rosto e na barriga. Eu conseguia me defender pouco, já que estava um pouco tonto. Ele me jogou no chão e começou a me chutar, eu gemia muito e pedia pra que ele parasse, mas ele parecia não querer ouvir.
– Eu confiei você. O namoro de vocês acabou, já não acha que brincou demais com minha irmã?
Ele agachou, me segurou pela blusa novamente e me deixou de pé. Me empurrou contra a parede e pôs a mão no meu pescoço, apertando-o, o que dificultava minha respiração.
– Christian chega! Por favor, pára! – Caitlin gritou, tentando puxar ele.
– Não é... Não é nada disso – Eu tentei falar, mas só saíram gemidos.
– Chega perto dela de novo, que eu juro que quebro todos os teus dentes, Bieber.
Chris me soltou e me empurrou pra cama, onde eu caí deitado. Caitlin se aproximou e Christian a puxou, a empurrando em direção a porta. Ele me olhou com um olhar de raiva e saiu de lá, junto com ela. Fechou a porta.
P.O.V. Nathalie:
Eram duas e meia da manhã e eu não conseguia dormir. Fiquei pensando na proposta de Justin, então decidi ir de repente. Tomei o banho, me vesti e desci. Peguei o carro, parti e cheguei na balada. Vi a Jasmine, Chaz e todo o pessoal amigo do Justin.
– Ei, Nathalie Evans? – Jessica disse, me olhando com um sorriso.
– Sim – sorri de volta.
– Ei, Nathalie Evans? – Jessica disse, me olhando com um sorriso.
– Sim – sorri de volta.
– Veio ver o Justin, né? – Chaz disse, com os braços em volta da cintura da Jessica.
– O que houve? – Jasmine disse e percebeu minha presença – Ah, Nathalie! Justin disse que te chamou, mas você estava com..
– É, eu melhorei – pisquei, rimos.
– Então, ele está na sala VIP, estava um pouco tonto.
– Por que?
– Não sei, acho que ele bebeu um pouco demais. Vai até lá dar um oi, se ele já não estiver dormindo.
– Ta bom, pode deixar, obrigada.
Fui em direção a sala, quando cheguei lá, vi Justin deitado do lado oposto do que eu estava. Me aproximei e o cutuquei, pude ouvir gemidos dele.
– O que houve? – Jasmine disse e percebeu minha presença – Ah, Nathalie! Justin disse que te chamou, mas você estava com..
– É, eu melhorei – pisquei, rimos.
– Então, ele está na sala VIP, estava um pouco tonto.
– Por que?
– Não sei, acho que ele bebeu um pouco demais. Vai até lá dar um oi, se ele já não estiver dormindo.
– Ta bom, pode deixar, obrigada.
Fui em direção a sala, quando cheguei lá, vi Justin deitado do lado oposto do que eu estava. Me aproximei e o cutuquei, pude ouvir gemidos dele.
– Quem é? – Ele disse, mas só conseguiu sussurrar.
Quando ele virou, o vi num estado péssimo. Estava com o nariz sangrando e a boca também, bochecha rocha e as mãos na barriga, a acariciando.
– O que... O que fizeram com você? – Eu disse com as mãos na boca – Espera, vou tentar te ajudar.
Peguei da minha bolsa um lençinho e o coloquei na minha coxa. Me aproximei do Justin, o abracei e o sentei devagar, ele estava me olhando atentamente, mas seus olhos estavam pequenos. Peguei o lenço e o passei lentamente pela boca do Justin e o parei em seu nariz, pra que parasse de sangrar. Fiz um carinho no cabelo dele, ele sorriu torto. O deitei e mexi no lenço, o tirando. Seu nariz já estava melhor.
Quando ele virou, o vi num estado péssimo. Estava com o nariz sangrando e a boca também, bochecha rocha e as mãos na barriga, a acariciando.
– O que... O que fizeram com você? – Eu disse com as mãos na boca – Espera, vou tentar te ajudar.
Peguei da minha bolsa um lençinho e o coloquei na minha coxa. Me aproximei do Justin, o abracei e o sentei devagar, ele estava me olhando atentamente, mas seus olhos estavam pequenos. Peguei o lenço e o passei lentamente pela boca do Justin e o parei em seu nariz, pra que parasse de sangrar. Fiz um carinho no cabelo dele, ele sorriu torto. O deitei e mexi no lenço, o tirando. Seu nariz já estava melhor.
– O Christian ele...
– Ssh, não fala nada por enquanto ok? Acho melhor te tirar daqui, ir pra casa é o certo agora Justin. Posso?
Ele fez um sinal de sim com a cabeça. Me levantei, segurei as mãos dele e ele levantou. Coloquei ele do meu lado e passei seu braço esquerdo pelo meu ombro. Ele mancava um pouco, então tive que ajudá-lo a andar. Passamos por uma área privada da balada, e fomos direto pro estacionamento.
O parei na frente da porta do carona e a abri. O sentei devagar e ele encostou a cabeça no banco, fechando os olhos. Dei a volta no carro e entrei, olhei pra ele imediatamente.
–Tem que avisar pra Jasmine que eu to indo embora, pra eles não se preocuparam.
Ele me deu o celular e eu liguei pra ela imediatamente.
– Alô?
– Oi, é a Nathalie.
– Oi Nath, falou com o Justin?
– Sim, e foi por isso que eu liguei.
– Aconteceu alguma coisa? – Ela disse com ar de preocupação na voz.
– Não, relaxa. É que ele ta meio tonto sabe... Vou levá-lo pra casa.
– Falei pra ele se controlar!
– Eu sei, recaídas acontecem Jas – Justin me olhava atentamente, prestando atenção em tudo.
– Tudo bem, qualquer coisa me avisa. Vamos embora daqui a pouco.
– Pode deixar, beijo.
Desliguei o celular e o dei pro Justin, que virou a cabeça. Peguei meu casaco e cobri seus braços, sorri. Dei partida com o carro, e quando saímos do estacionamento, estava cheios de paparazzi.
– Ssh, não fala nada por enquanto ok? Acho melhor te tirar daqui, ir pra casa é o certo agora Justin. Posso?
Ele fez um sinal de sim com a cabeça. Me levantei, segurei as mãos dele e ele levantou. Coloquei ele do meu lado e passei seu braço esquerdo pelo meu ombro. Ele mancava um pouco, então tive que ajudá-lo a andar. Passamos por uma área privada da balada, e fomos direto pro estacionamento.
O parei na frente da porta do carona e a abri. O sentei devagar e ele encostou a cabeça no banco, fechando os olhos. Dei a volta no carro e entrei, olhei pra ele imediatamente.
–Tem que avisar pra Jasmine que eu to indo embora, pra eles não se preocuparam.
Ele me deu o celular e eu liguei pra ela imediatamente.
– Alô?
– Oi, é a Nathalie.
– Oi Nath, falou com o Justin?
– Sim, e foi por isso que eu liguei.
– Aconteceu alguma coisa? – Ela disse com ar de preocupação na voz.
– Não, relaxa. É que ele ta meio tonto sabe... Vou levá-lo pra casa.
– Falei pra ele se controlar!
– Eu sei, recaídas acontecem Jas – Justin me olhava atentamente, prestando atenção em tudo.
– Tudo bem, qualquer coisa me avisa. Vamos embora daqui a pouco.
– Pode deixar, beijo.
Desliguei o celular e o dei pro Justin, que virou a cabeça. Peguei meu casaco e cobri seus braços, sorri. Dei partida com o carro, e quando saímos do estacionamento, estava cheios de paparazzi.
– Que ótimo! – Ele disse – Agora vão sair fotos minhas com o rosto desse jeito e ainda com você junto.
Acelerei o carro, e na primeira curva o parei.
– Como assim "ainda com você junto"?
– Imagina o que vão falar Nathalie, vão inventar várias coisas. Inclusive que a gente ta namorando! Não existe...
– Não existe e nunca vai existir nada entre nós – Completei a frase e o olhei – Eu já sei. Não se preocupe, te deixo em casa e pronto, a gente esquece isso. Apenas ignore as fotos, ok? Sua mãe cuida de você.
Dei partida novamente com o carro, e Justin puxou assunto.
Acelerei o carro, e na primeira curva o parei.
– Como assim "ainda com você junto"?
– Imagina o que vão falar Nathalie, vão inventar várias coisas. Inclusive que a gente ta namorando! Não existe...
– Não existe e nunca vai existir nada entre nós – Completei a frase e o olhei – Eu já sei. Não se preocupe, te deixo em casa e pronto, a gente esquece isso. Apenas ignore as fotos, ok? Sua mãe cuida de você.
Dei partida novamente com o carro, e Justin puxou assunto.
P.O.V. Justin:
– Sabe minha ex, Caitlin Beadles? – Olhei pra ela.
– Já ouvi falar, a namorada que você abandonou pra começar a carreira mais séria.
– Não foi bem assim – Fiquei sério.
– Hm.
– Já ouvi falar, a namorada que você abandonou pra começar a carreira mais séria.
– Não foi bem assim – Fiquei sério.
– Hm.
– Eu terminei com ela, ela ficou triste sim, mas não se conforma até hoje com a nossa separação...
– E eu com isso? – Ela disse, com nervosismo na voz.
– Me deixa terminar?
– Ok, termine.
– Eu sou amigo dela até hoje, a gente se vê pouco, mas ela é irmã do meu melhor amigo, então ficar sem contato com ela é quase impossível. Nos reunimos pra ir na balada, chamei o irmão dela e ela teve que vir junto. Então ela me deu uma bebida e eu comecei a ficar tonto, entrei na sala VIP e ela veio, ficou em cima de mim e me beijou. O irmão dela veio e nos viu naquele estado. Ela fingiu que eu a obriguei a estar ali e ele me bateu.
– E você não se defendeu? Você faz academia tem cinco meses Justin! – Ela disse quase gritando.
– Eu estava tonto.
– Não fica preocupado, espera um tempo e conversa com ele. Ele pode até não acreditar agora, mas é seu melhor amigo a muito tempo, vai te entender.
– E se ele não acreditar? – Disse preocupado.
– Confia em mim, ele vai acreditar – Ela me olhou e piscou.
– Obrigado Nathalie – Eu acariciei a mão dela, que estava no volante, ela a afastou e sorriu.
– E eu com isso? – Ela disse, com nervosismo na voz.
– Me deixa terminar?
– Ok, termine.
– Eu sou amigo dela até hoje, a gente se vê pouco, mas ela é irmã do meu melhor amigo, então ficar sem contato com ela é quase impossível. Nos reunimos pra ir na balada, chamei o irmão dela e ela teve que vir junto. Então ela me deu uma bebida e eu comecei a ficar tonto, entrei na sala VIP e ela veio, ficou em cima de mim e me beijou. O irmão dela veio e nos viu naquele estado. Ela fingiu que eu a obriguei a estar ali e ele me bateu.
– E você não se defendeu? Você faz academia tem cinco meses Justin! – Ela disse quase gritando.
– Eu estava tonto.
– Não fica preocupado, espera um tempo e conversa com ele. Ele pode até não acreditar agora, mas é seu melhor amigo a muito tempo, vai te entender.
– E se ele não acreditar? – Disse preocupado.
– Confia em mim, ele vai acreditar – Ela me olhou e piscou.
– Obrigado Nathalie – Eu acariciei a mão dela, que estava no volante, ela a afastou e sorriu.
– De nada. Chegamos!
Ela subiu o carro na calçada e o desligou. Pegou a bolsa, colocou no ombro e me olhou.
– Consegue ir sozinho ou quer ajuda?
– Acho que vou sozinho.
Saí do carro, ela fez o mesmo e o trancou, ficou ao meu lado. Peguei a chave, abri a porta devagar e ela entrou.
Liguei a luz da sala, e ela se sentou no sofá.
– Cadê sua mãe? – Ela disse olhando em volta.
– Saiu.
Ela levantou na hora, me olhou e cruzou os braços.
– Que foi? – Eu disse, com os olhos arregalados.
– Imagina se estiver um fotógrafo aqui e ele souber que sua mãe não está! Já até imagino "Justin Bieber e Nathalie Evans sozinhos em casa?". Arrrg tenho que ir logo!
– Não tem nenhum fotógrafo, calma – Eu disse, subindo as escadas – Vem.
–O que? Pra que? – Ela me olhou.
– Pra você me ajudar a tirar a blusa, pra que eu tome banho e durma.
– Ah nem vem, você consegue tirar a blusa Justin!
– Nathalie ta doendo, por favor!
– Ai meu Deus! Tenho que ser recompensada muito bem viu, sou boa demais pro mundo.
Ela subiu as escadas, quando percebeu que eu estava devagar, bufou e desceu novamente, me deu a mão e me ajudou a subir. Quando estávamos no corredor, encostei a cabeça em seu ombro e ela encostou em seguida, no mesmo segundo a tirou, respirando fundo. Entramos no meu quarto e eu sentei na cama, ela foi em direção ao banheiro. Voltou, ajoelhou ficando de frente pro meu rosto e pegou o algodão, colocou um remédio e veio em direção do meu nariz.
Ela subiu o carro na calçada e o desligou. Pegou a bolsa, colocou no ombro e me olhou.
– Consegue ir sozinho ou quer ajuda?
– Acho que vou sozinho.
Saí do carro, ela fez o mesmo e o trancou, ficou ao meu lado. Peguei a chave, abri a porta devagar e ela entrou.
Liguei a luz da sala, e ela se sentou no sofá.
– Cadê sua mãe? – Ela disse olhando em volta.
– Saiu.
Ela levantou na hora, me olhou e cruzou os braços.
– Que foi? – Eu disse, com os olhos arregalados.
– Imagina se estiver um fotógrafo aqui e ele souber que sua mãe não está! Já até imagino "Justin Bieber e Nathalie Evans sozinhos em casa?". Arrrg tenho que ir logo!
– Não tem nenhum fotógrafo, calma – Eu disse, subindo as escadas – Vem.
–O que? Pra que? – Ela me olhou.
– Pra você me ajudar a tirar a blusa, pra que eu tome banho e durma.
– Ah nem vem, você consegue tirar a blusa Justin!
– Nathalie ta doendo, por favor!
– Ai meu Deus! Tenho que ser recompensada muito bem viu, sou boa demais pro mundo.
Ela subiu as escadas, quando percebeu que eu estava devagar, bufou e desceu novamente, me deu a mão e me ajudou a subir. Quando estávamos no corredor, encostei a cabeça em seu ombro e ela encostou em seguida, no mesmo segundo a tirou, respirando fundo. Entramos no meu quarto e eu sentei na cama, ela foi em direção ao banheiro. Voltou, ajoelhou ficando de frente pro meu rosto e pegou o algodão, colocou um remédio e veio em direção do meu nariz.
P.O.V. Nathalie:
– Pra que isso? – Justin disse, afastando seu rosto do algodão.
– Vou limpar sua boca e seu nariz, e pôr um remédio pra que não sangre mais. Não quer ficar com essas marcas pra sempre, né Justin?
– Mas Nath, vai arder – Ele fez bico.
– Deixa de ser bobo, menino! Vai ser coisa rápida.
– Chata.
– Teimoso.
– Insistente.
– Criança! Agora pára de graça e deixa eu pôr.
Ele aproximou seu rosto e eu passei o algodão pelo seu nariz, o virei e coloquei em sua boca. Ele fechava os olhos e gemia um pouco, mas o remédio não ardia. Passei um hidratante pelo seu rosto, limpei minhas mãos e coloquei o cabelo dele pra trás. Sorri.
– Pronto!
– O que você fez? – Ele disse passando a mão pelo rosto, com uma cara de nojo, ri.
– Para com isso, é pra te ajudar. E é cheirosinho, olha...
Aproximei minha mão do nariz dele, sorri. Quando fiz isso, ele segurou minha mão com sua mão direita e a abaixou. Me olhou nos olhos e colocou a mão direita na minha bochecha, a acariciando com o dedão. Ele sorriu torto, aproximou seu rosto do meu e pôs um braço em volta da minha cintura, me puxando mais pra perto. Sem pensar muito, envolvi meu braço em sua nuca e o puxei mais pra mim. Ele encostou sua testa na minha, respirou fundo e eu fechei os olhos. Já conseguia sentir sua respiração mais forte.
Quando nossos lábios se tocaram, me arrepiei de leve. A língua de Justin pedia espaço dentro da minha boca, mas quando isso ia acontecer, me dei conta do que eu ia fazer.
– O que... – Eu disse, sussurrando.
– Vou limpar sua boca e seu nariz, e pôr um remédio pra que não sangre mais. Não quer ficar com essas marcas pra sempre, né Justin?
– Mas Nath, vai arder – Ele fez bico.
– Deixa de ser bobo, menino! Vai ser coisa rápida.
– Chata.
– Teimoso.
– Insistente.
– Criança! Agora pára de graça e deixa eu pôr.
Ele aproximou seu rosto e eu passei o algodão pelo seu nariz, o virei e coloquei em sua boca. Ele fechava os olhos e gemia um pouco, mas o remédio não ardia. Passei um hidratante pelo seu rosto, limpei minhas mãos e coloquei o cabelo dele pra trás. Sorri.
– Pronto!
– O que você fez? – Ele disse passando a mão pelo rosto, com uma cara de nojo, ri.
– Para com isso, é pra te ajudar. E é cheirosinho, olha...
Aproximei minha mão do nariz dele, sorri. Quando fiz isso, ele segurou minha mão com sua mão direita e a abaixou. Me olhou nos olhos e colocou a mão direita na minha bochecha, a acariciando com o dedão. Ele sorriu torto, aproximou seu rosto do meu e pôs um braço em volta da minha cintura, me puxando mais pra perto. Sem pensar muito, envolvi meu braço em sua nuca e o puxei mais pra mim. Ele encostou sua testa na minha, respirou fundo e eu fechei os olhos. Já conseguia sentir sua respiração mais forte.
Quando nossos lábios se tocaram, me arrepiei de leve. A língua de Justin pedia espaço dentro da minha boca, mas quando isso ia acontecer, me dei conta do que eu ia fazer.
– O que... – Eu disse, sussurrando.
Me afastei devagar dele e o olhei nos olhos, ele me olhou imediatamente.
– Justin, não é certo, não te conheço muito e não gosto de você. Não sou como essas meninas, sabe? Prefiro me apaixonar, viver uma história bonita. Não brinca comigo, porque eu acho que não mereço.
– Nathalie...
– Não tente mais.
– Ok.
– Então, já vou indo nessa. Se cuida!
Peguei minha bolsa de cima da cama dele, o olhei e fui em direção a porta, até que ele me chama:
– Nathalie vem cá.
– Pra que? – Me virei.
– Eu ainda preciso de ajuda pra tirar a blusa.
Bufei e fiquei o observando, ele fez bico pra que eu fosse. E se ele precisasse de ajuda mesmo? Nathalie, não é tanta dificuldade. Seria até bom pra você ver se a academia ta ajudando ele... E se ele estiver com o tanquinho? Tenta tocar! Alô, volta pra realidade.
– Você pode tocar no tanquinho, sim – Ele piscou. Falei tudo em voz alta, que ótimo!
– O que?
– Vem!
Fui em direção dele novamente, ele se levantou, me olhou e sorriu. Pôs os braços pra cima e eu fui levantando a blusa dele, bem devagar. Sim, ele estava com tanquinho e sim, eu queria tocar. Tirei a blusa dele, joguei no chão e o observei.
– Nossa... – Eu sussurrei.
Levantei meu rosto que olhava atentamente a barriga de Justin e olhei seu rosto, ele estava mexendo no cabelo, nem deve ter percebido. Ele passou a mão pela barriga e me olhou.
– Obrigado.
– De nada. Agora eu vou mesmo, antes que fique mais tarde. Até não sei quando, Justin.
Me virei, fui em direção da porta novamente a abri e saí. Fui andando pelo corredor pensando no quase beijo do Justin. Beijo não beijo, beijo de tocar, beijo de encostar, beijo de respiração ofegante. Quando ia descer as escadas, ele me gritou e veio correndo em direção, me virei.
– Que foi Justin? Precisa de ajuda pra tirar o tênis, a meia ou a calça? Ah! A cueca?
– Justin, não é certo, não te conheço muito e não gosto de você. Não sou como essas meninas, sabe? Prefiro me apaixonar, viver uma história bonita. Não brinca comigo, porque eu acho que não mereço.
– Nathalie...
– Não tente mais.
– Ok.
– Então, já vou indo nessa. Se cuida!
Peguei minha bolsa de cima da cama dele, o olhei e fui em direção a porta, até que ele me chama:
– Nathalie vem cá.
– Pra que? – Me virei.
– Eu ainda preciso de ajuda pra tirar a blusa.
Bufei e fiquei o observando, ele fez bico pra que eu fosse. E se ele precisasse de ajuda mesmo? Nathalie, não é tanta dificuldade. Seria até bom pra você ver se a academia ta ajudando ele... E se ele estiver com o tanquinho? Tenta tocar! Alô, volta pra realidade.
– Você pode tocar no tanquinho, sim – Ele piscou. Falei tudo em voz alta, que ótimo!
– O que?
– Vem!
Fui em direção dele novamente, ele se levantou, me olhou e sorriu. Pôs os braços pra cima e eu fui levantando a blusa dele, bem devagar. Sim, ele estava com tanquinho e sim, eu queria tocar. Tirei a blusa dele, joguei no chão e o observei.
– Nossa... – Eu sussurrei.
Levantei meu rosto que olhava atentamente a barriga de Justin e olhei seu rosto, ele estava mexendo no cabelo, nem deve ter percebido. Ele passou a mão pela barriga e me olhou.
– Obrigado.
– De nada. Agora eu vou mesmo, antes que fique mais tarde. Até não sei quando, Justin.
Me virei, fui em direção da porta novamente a abri e saí. Fui andando pelo corredor pensando no quase beijo do Justin. Beijo não beijo, beijo de tocar, beijo de encostar, beijo de respiração ofegante. Quando ia descer as escadas, ele me gritou e veio correndo em direção, me virei.
– Que foi Justin? Precisa de ajuda pra tirar o tênis, a meia ou a calça? Ah! A cueca?
– Talvez... – Fiquei séria – Ok desculpa. Mas você não acha que ta meio tarde pra você ir?
– Tem paparazzi atrás de mim.
– São três e meia da manhã!
– Ok, pai. E o que você me propõe?
– Dorme aqui e...
– O que? Nem pensar! O que as pessoas vão imaginar? Não Justin, nem vem. Como meus empregados vão ficar a ver que não estou em casa? A Megan enfarta se eles ligarem pra ela! A mídia, nossa, já nos viram na balada, devem ter me visto aqui e dormir? Não, não.
– Por favor, deixa de ser teimosa.
– Melhor não, sério.
Ele me olhou, cruzou os braços e se afastou, virou e foi em direção do quarto.
– Até não sei quando, Nathalie – Ele gritou.
– Espera, ta bom vai, durmo aqui – Eu gritei.
Ele sorriu, se virou e veio em minha direção, eu fui na direção dele. Fiquei ao seu lado e fomos à direção de algum quarto, mas voltamos pro dele. O olhei imediatamente.
– Tem paparazzi atrás de mim.
– São três e meia da manhã!
– Ok, pai. E o que você me propõe?
– Dorme aqui e...
– O que? Nem pensar! O que as pessoas vão imaginar? Não Justin, nem vem. Como meus empregados vão ficar a ver que não estou em casa? A Megan enfarta se eles ligarem pra ela! A mídia, nossa, já nos viram na balada, devem ter me visto aqui e dormir? Não, não.
– Por favor, deixa de ser teimosa.
– Melhor não, sério.
Ele me olhou, cruzou os braços e se afastou, virou e foi em direção do quarto.
– Até não sei quando, Nathalie – Ele gritou.
– Espera, ta bom vai, durmo aqui – Eu gritei.
Ele sorriu, se virou e veio em minha direção, eu fui na direção dele. Fiquei ao seu lado e fomos à direção de algum quarto, mas voltamos pro dele. O olhei imediatamente.
P.O.V. Justin:
Eu queria que ela dormisse aqui em casa, tava tarde mesmo. Além disso, íamos poder ficar mais próximos, quem sabe algo acontecesse... Como ela mesma disse, era diferente das outras.
– O que estamos fazendo no seu quarto? – Ela disse com as mãos na cintura.
– Ué, onde você espera dormir?
– Justin, essa casa deve ter uns quinhentos quartos – Fiquei sério – Ok, uns cinco ou quatro.
– E daí?
– E daí que não é preciso que eu durma necessariamente no seu quarto, não acha? Me arruma algum.
– Mas e se um ladrão aparecer? Algum tiroteio rolar... É melhor que você e eu estejamos no mesmo ambiente.
– Bem engraçadinho... – Ela entrou – E vamos ter que dormir na mesma cama? Aí não!
– Pra que tudo isso, Nathalie?
Eu entrei no quarto também, fechei a porta e a puxei pelo braço. Encostei meu corpo no dela e aproximei minha boca de seu ouvido. Pude sentir ela se arrepiando completamente e respirando fundo, fechando os olhos.
– É só uma dormida na mesma cama, Nathalie – Envolvi meu braço na cintura dela – Vem comigo, não custa nada...
– Justin... – Ela sussurrou num tom de gemido.
Quando ia tentar beijá-la novamente, alguém abriu a porta e gritou meu nome.
– O que estamos fazendo no seu quarto? – Ela disse com as mãos na cintura.
– Ué, onde você espera dormir?
– Justin, essa casa deve ter uns quinhentos quartos – Fiquei sério – Ok, uns cinco ou quatro.
– E daí?
– E daí que não é preciso que eu durma necessariamente no seu quarto, não acha? Me arruma algum.
– Mas e se um ladrão aparecer? Algum tiroteio rolar... É melhor que você e eu estejamos no mesmo ambiente.
– Bem engraçadinho... – Ela entrou – E vamos ter que dormir na mesma cama? Aí não!
– Pra que tudo isso, Nathalie?
Eu entrei no quarto também, fechei a porta e a puxei pelo braço. Encostei meu corpo no dela e aproximei minha boca de seu ouvido. Pude sentir ela se arrepiando completamente e respirando fundo, fechando os olhos.
– É só uma dormida na mesma cama, Nathalie – Envolvi meu braço na cintura dela – Vem comigo, não custa nada...
– Justin... – Ela sussurrou num tom de gemido.
Quando ia tentar beijá-la novamente, alguém abriu a porta e gritou meu nome.